Parabéns pra você nessa data MUITO querida!

Queria escrever hoje sobre todo meu amor por esse ser, mas não sabia que palavras usar. Queria algumas palavras bonitas, mas não encontrei nada tão bonito. Procurei músicas que expressassem o que eu não conseguia escrever. Li algumas coisas na internet pra ver se algumas cabiam a ela. Nada me agradou. Nada parecia ser suficiente. Fiquei imaginando o que ainda não tinha dito ou demonstrado...
E foi daí que parada diante do computador e com os dedos já cansados de tanto digitar que me lembrei da história que aconteceu com uma menina de 06 anos há pouco mais de 18 anos atrás. E lembrando de toda a história já contada num livro chamado “VIDA” que ainda está sendo escrito – mesmo que ainda esteja sendo escrito, o ‘Autor’ (assim mesmo com A maiúsculo) me disse que se trata de uma história feliz! – decidi relembrar alguns trechos para tentar expressar o que estou querendo dizer.
A bochechuda e alta menina dessa história, ora protagonista, ora coadjuvante um belo dia teve um estalo! Aquelas bonecas com as quais ela brincava já não tinham muita graça. Naquele tempo, as bonecas falavam apenas poucas palavras (quando falavam!), não tinham muitas expressões faciais, não choravam e ela estava querendo algo mais interessante! Encontrou algumas outras bonecas, todas lindas, mas ainda faltava alguma coisa. E aos 06 anos somente ela se deu conta de que brincar sozinha com todas aquelas bonecas era que estava ficando sem graça.
“Mãe, eu quero uma irmã!” – ela gritou!
Quando veio a notícia de que logo essa chegaria, ela começou a imaginar como seria. A imaginação da bochechuda e alta menina nessa época não admitia que ela fosse crescer, e sempre imaginava a irmã na mesma altura dela, com a mesma idade, com os mesmos interesses. Ainda hoje, enquanto a história continua sendo escrita, a bochechuda e alta menina se lembra da cena exata que vinha em sua mente enquanto esperava ansiosa a irmã chegar acompanhando com olhos arregalados a barriga de sua mãe crescendo: seria ela e a irmã, sentadas no chão da sala, uma de frente pra outra. As duas teriam cabelos escuros e curtos (por que curtos?!) e se divertiriam muito com todas aquelas bonecas no chão da sala, enquanto o pai estaria assistindo tv na sala e a mãe fazendo algo gostoso na cozinha para brincar. Uma família feliz. E duas irmãs que brincariam para sempre!
Alguns meses depois, enquanto estava na casa da tia à espera da grande notícia, ela ainda se lembra do seu pai chegando no carro e dizendo: “é uma menina!”. Ora essa! Mas ela nunca imaginou que seria um menino!
E eis que a irmã chegou. Era tão pequena e não pronunciava uma palavra sequer. Lembrava suas bonecas! Aff! E por que ela tinha os cabelos tão claros?! Não era esse o ‘combinado’! Mas ela era linda! Parecia mesmo uma boneca! Mas linda como aquela seu pai nunca tinha dado para ela!
O que era ela vestida naquele vestido branco com azul no seu aniversário de 01 ano?! Aquela festa bonita na casa nova onde eles viveriam até os dias atuais, e onde a irmã aprendeu a chamar a vizinha de tia, onde as paredes do segundo andar da casa que o pai até então nunca conseguiu terminar a reforma são todas rabiscadas de giz conseqüentes das tardes brincando de ‘escolinha’. E aquela cena dela indo de calcinha vermelha cheia de babados no bumbum para a rua com as pernocas de fora?! A bochechuda e alta menina e mais a família e os amigos se davam conta de que ela ainda seria reconhecida por esse... como eu diria?... atributo?! Rs. A diferença de 06 anos de idade entre as duas impediu as brincadeiras de criança juntas, mas deu à bochechuda e alta menina a oportunidade de acompanhar de perto o crescimento da irmã. A queridinha dos avós, dos tios, dos vizinhos, fruto de tanto amor que ela dava e ainda dá a todos. A pinta na perna crescendo e ficando igual à pinta da, naquela época, ídolo da bochechuda e alta menina! Abusada! A bochechuda e alta menina viu de perto crescer a irmã de gênio forte, que não leva recado pra casa e que não se cala. As fotos ainda guardadas ainda os faz recordar e lembrar do dia que ela deu um belo ‘sopapo’ na coleguinha (?!?!) de sala que se atreveu a roubar as penas da sua bela fantasia de índio que ela fez especialmente para o desfile cívico escolar.
Pausa: DESFILE CÍVICO ESCOLAR! É nessa hora que a bochechuda e alta menina se sente velha!!! Rs.
A bochechuda e alta menina ainda se recorda do braço quebrado e da inveja por aquilo não ter acontecido com ela para que tivesse uma boa desculpa para faltar aula no outro dia! E se lembra, também, do horror que a irmã tinha para tirar fotos. Quase todas daquela infância são com os olhos marejados de lágrimas de raiva de ter que posar para as câmeras. Hoje, anos depois, há um mural de fotos no quarto dela e tantas outras fotos espalhadas na casa e tantas outras pesando o computador. Fotos cheias de riso. E que riso! Como poderia a bochechuda e alta menina esquecer das gargalhadas escandalosas que fizeram e ainda fazem todos rirem?
E o único aniversário até hoje comemorado juntas?! Era carnaval! Todos fantasiados, elas dividindo atenção para seus convidados em comum. Uma noite especial!
Elas cresciam ao mesmo tempo, e a diferença de idade ficava cada vez mais gritante. A irmã passou a ser a intrometida. Como podia aquela pirralha de 06 anos se meter nas conversas da bochechuda e alta menina adolescente e segura de si de 12 anos que tinha deixado as bonecas de lado e só queria saber dos namoricos de escola?! Por que ela insistia em querer brincar quando a bochechuda e alta menina queria fazer programas de adolescentes quase adultos com as amigas. Aquilo parecia não ter solução. Parecia que o conto de fadas havia acabado!
Mas essa diferença parecia não importar tanto mais quando em uma fase complicada de sua vida a bochechuda e alta menina viu na irmã o ponto de apoio, o porto seguro. A bochechuda e alta menina tinha medo. As pessoas mal podiam acreditar na decisão que ela havia tomado. Foi bombardeada de perguntas e de frases como: “você vai se arrepender”. Sentia uma dor forte, sofria e as pessoas não pareciam se preocupar muito. O que ela faria, então? E se se arrependesse de verdade? Chorando e participando da dor que a bochechuda e alta menina sentia, a irmã disse: “sim, você pode se arrepender. Mas se é isso que você quer agora, vai em frente”. E na autoridade dos seus 12 anos, a irmã se mostrava tão mais segura, tão presente, tão do seu lado.
A bochechuda e alta menina não se arrependeu. E desde então havia a certeza de que brigas aconteceriam, que nada nunca seria perfeito, mas que desse amor ela nunca ousaria duvidar, e nem em pensamentos gostaria de se afastar. E é quando se entende isso que o irmão deixa de virar só irmão. E vira, TAMBÉM, amigo!
E veio o primeiro namorado da irmã e a proteção à distância até que ela também precisasse de sua bochechuda e alta irmã menina para tomar uma decisão que também causaria estranhamento. E vieram as noites juntas. E vieram os amigos que decepcionaram e foram embora. E elas continuavam ali uma ao lado da outra. E vieram as confidências. E vieram o ombro para chorar, o ouvido pra escutar, o abraço para acalentar. Veio a compreensão, a paciência, o dividir. Até o guarda-roupa! Vieram os segredos até então inconfessáveis! Vieram os quartos finalmente separados que nunca as deixaram tão juntas! Chegou o dia em que a bochechuda e alta menina teve que se mudar de cidade e um pedaço enorme teve que ficar pra trás e a semana parecia passar mais devagar. Vieram as noites em que uniam forças para pedir aos pais por uma noite até um pouco mais de madrugada. E vieram as noites de congo em que elas voltavam pra casa em clima de êxtase. E vieram os brigadeiros fora de hora, o gosto pela mesma música, a conquista dos mesmos amigos. Veio o primeiro carnaval fora de casa e fora do estado!! E veio a primeira viagem juntas. Elas guardam com especial carinho essa viagem. Pareciam não acreditar que estavam viajando para fora do estado sozinhas, com seu próprio dinheiro e que voltavam tão felizes para casa! Vieram as brigas que causavam muitas lágrimas e que se não resolvidas, o sono não vinha. A bochechuda e alta menina ainda se lembra de um dia ver a irmã saindo de casa chorando após uma briga e ligar minutos depois para pedir desculpas para que pudesse dormir em paz. Veio o dividir e a necessidade de estarem sempre juntas. Vieram os planos para o futuro e o cuidado uma com a outra.
As páginas desses 18 anos de história contam a trajetória de uma certa bochechuda e alta menina e de como ela teve a sua vida afetada e transformada desde os 06 anos de idade. Conta como ela foi agraciada por Deus por ter tido a oportunidade de acompanhar tudo isso, todo esse crescimento de perto e de como ela lamenta por quem não teve esse privilégio. O Autor continua com a caneta nas mãos, mas agora são elas que compõem sua própria história, e ele registra, não sem ter participação ativa nisso. Pelo contrário! Às vezes, é chamado às pressas para consertar alguma ‘palavra’ que ficou fora do lugar ou ‘mal conjugada’.
A última vez que eu dei uma olhada nesse livro foi há poucos minutos. Tava parada na parte que a bochechuda e alta menina está embasbacada olhando para o sol através da janela, com as mãos no queixo e com a imagem da sua boneca de 18 anos na mente! Como ela tá linda!
Eu passaria muitas outras linhas contando essa história em detalhes para vocês, mas enquanto falava eu acho que conseguir encontrar as palavras que queria dizer lá no começo e preciso logo escrever. Acho que tudo se resume a: TE AMO E OBRIGADA!
Força para você que é força carregada de uma overdose de descontrole emocional (te cuida, garota!) – paradoxal isso, não?! - ;
Fé;
Saúde;
Trabalho bem sucedido (grana no bolso para quem não entende!);
Amigos;
Família em paz;
Comida boa na mesa sempre farta;
Amores correspondidos (e aos não correspondidos um ‘foda-se!’ e fila andando!);
Muitos shows do Detonautas =P;
Muitas outras viagens juntas;
Muitas noites de congo (quanto tempo!);
Muito céu com estrelas;
Muitas flores no seu caminho;
Muito de você na vida de todo mundo!
Muito do bom que há no mundo para você!
E foi daí que parada diante do computador e com os dedos já cansados de tanto digitar que me lembrei da história que aconteceu com uma menina de 06 anos há pouco mais de 18 anos atrás. E lembrando de toda a história já contada num livro chamado “VIDA” que ainda está sendo escrito – mesmo que ainda esteja sendo escrito, o ‘Autor’ (assim mesmo com A maiúsculo) me disse que se trata de uma história feliz! – decidi relembrar alguns trechos para tentar expressar o que estou querendo dizer.
A bochechuda e alta menina dessa história, ora protagonista, ora coadjuvante um belo dia teve um estalo! Aquelas bonecas com as quais ela brincava já não tinham muita graça. Naquele tempo, as bonecas falavam apenas poucas palavras (quando falavam!), não tinham muitas expressões faciais, não choravam e ela estava querendo algo mais interessante! Encontrou algumas outras bonecas, todas lindas, mas ainda faltava alguma coisa. E aos 06 anos somente ela se deu conta de que brincar sozinha com todas aquelas bonecas era que estava ficando sem graça.
“Mãe, eu quero uma irmã!” – ela gritou!
Quando veio a notícia de que logo essa chegaria, ela começou a imaginar como seria. A imaginação da bochechuda e alta menina nessa época não admitia que ela fosse crescer, e sempre imaginava a irmã na mesma altura dela, com a mesma idade, com os mesmos interesses. Ainda hoje, enquanto a história continua sendo escrita, a bochechuda e alta menina se lembra da cena exata que vinha em sua mente enquanto esperava ansiosa a irmã chegar acompanhando com olhos arregalados a barriga de sua mãe crescendo: seria ela e a irmã, sentadas no chão da sala, uma de frente pra outra. As duas teriam cabelos escuros e curtos (por que curtos?!) e se divertiriam muito com todas aquelas bonecas no chão da sala, enquanto o pai estaria assistindo tv na sala e a mãe fazendo algo gostoso na cozinha para brincar. Uma família feliz. E duas irmãs que brincariam para sempre!
Alguns meses depois, enquanto estava na casa da tia à espera da grande notícia, ela ainda se lembra do seu pai chegando no carro e dizendo: “é uma menina!”. Ora essa! Mas ela nunca imaginou que seria um menino!
E eis que a irmã chegou. Era tão pequena e não pronunciava uma palavra sequer. Lembrava suas bonecas! Aff! E por que ela tinha os cabelos tão claros?! Não era esse o ‘combinado’! Mas ela era linda! Parecia mesmo uma boneca! Mas linda como aquela seu pai nunca tinha dado para ela!
O que era ela vestida naquele vestido branco com azul no seu aniversário de 01 ano?! Aquela festa bonita na casa nova onde eles viveriam até os dias atuais, e onde a irmã aprendeu a chamar a vizinha de tia, onde as paredes do segundo andar da casa que o pai até então nunca conseguiu terminar a reforma são todas rabiscadas de giz conseqüentes das tardes brincando de ‘escolinha’. E aquela cena dela indo de calcinha vermelha cheia de babados no bumbum para a rua com as pernocas de fora?! A bochechuda e alta menina e mais a família e os amigos se davam conta de que ela ainda seria reconhecida por esse... como eu diria?... atributo?! Rs. A diferença de 06 anos de idade entre as duas impediu as brincadeiras de criança juntas, mas deu à bochechuda e alta menina a oportunidade de acompanhar de perto o crescimento da irmã. A queridinha dos avós, dos tios, dos vizinhos, fruto de tanto amor que ela dava e ainda dá a todos. A pinta na perna crescendo e ficando igual à pinta da, naquela época, ídolo da bochechuda e alta menina! Abusada! A bochechuda e alta menina viu de perto crescer a irmã de gênio forte, que não leva recado pra casa e que não se cala. As fotos ainda guardadas ainda os faz recordar e lembrar do dia que ela deu um belo ‘sopapo’ na coleguinha (?!?!) de sala que se atreveu a roubar as penas da sua bela fantasia de índio que ela fez especialmente para o desfile cívico escolar.
Pausa: DESFILE CÍVICO ESCOLAR! É nessa hora que a bochechuda e alta menina se sente velha!!! Rs.
A bochechuda e alta menina ainda se recorda do braço quebrado e da inveja por aquilo não ter acontecido com ela para que tivesse uma boa desculpa para faltar aula no outro dia! E se lembra, também, do horror que a irmã tinha para tirar fotos. Quase todas daquela infância são com os olhos marejados de lágrimas de raiva de ter que posar para as câmeras. Hoje, anos depois, há um mural de fotos no quarto dela e tantas outras fotos espalhadas na casa e tantas outras pesando o computador. Fotos cheias de riso. E que riso! Como poderia a bochechuda e alta menina esquecer das gargalhadas escandalosas que fizeram e ainda fazem todos rirem?
E o único aniversário até hoje comemorado juntas?! Era carnaval! Todos fantasiados, elas dividindo atenção para seus convidados em comum. Uma noite especial!
Elas cresciam ao mesmo tempo, e a diferença de idade ficava cada vez mais gritante. A irmã passou a ser a intrometida. Como podia aquela pirralha de 06 anos se meter nas conversas da bochechuda e alta menina adolescente e segura de si de 12 anos que tinha deixado as bonecas de lado e só queria saber dos namoricos de escola?! Por que ela insistia em querer brincar quando a bochechuda e alta menina queria fazer programas de adolescentes quase adultos com as amigas. Aquilo parecia não ter solução. Parecia que o conto de fadas havia acabado!
Mas essa diferença parecia não importar tanto mais quando em uma fase complicada de sua vida a bochechuda e alta menina viu na irmã o ponto de apoio, o porto seguro. A bochechuda e alta menina tinha medo. As pessoas mal podiam acreditar na decisão que ela havia tomado. Foi bombardeada de perguntas e de frases como: “você vai se arrepender”. Sentia uma dor forte, sofria e as pessoas não pareciam se preocupar muito. O que ela faria, então? E se se arrependesse de verdade? Chorando e participando da dor que a bochechuda e alta menina sentia, a irmã disse: “sim, você pode se arrepender. Mas se é isso que você quer agora, vai em frente”. E na autoridade dos seus 12 anos, a irmã se mostrava tão mais segura, tão presente, tão do seu lado.
A bochechuda e alta menina não se arrependeu. E desde então havia a certeza de que brigas aconteceriam, que nada nunca seria perfeito, mas que desse amor ela nunca ousaria duvidar, e nem em pensamentos gostaria de se afastar. E é quando se entende isso que o irmão deixa de virar só irmão. E vira, TAMBÉM, amigo!
E veio o primeiro namorado da irmã e a proteção à distância até que ela também precisasse de sua bochechuda e alta irmã menina para tomar uma decisão que também causaria estranhamento. E vieram as noites juntas. E vieram os amigos que decepcionaram e foram embora. E elas continuavam ali uma ao lado da outra. E vieram as confidências. E vieram o ombro para chorar, o ouvido pra escutar, o abraço para acalentar. Veio a compreensão, a paciência, o dividir. Até o guarda-roupa! Vieram os segredos até então inconfessáveis! Vieram os quartos finalmente separados que nunca as deixaram tão juntas! Chegou o dia em que a bochechuda e alta menina teve que se mudar de cidade e um pedaço enorme teve que ficar pra trás e a semana parecia passar mais devagar. Vieram as noites em que uniam forças para pedir aos pais por uma noite até um pouco mais de madrugada. E vieram as noites de congo em que elas voltavam pra casa em clima de êxtase. E vieram os brigadeiros fora de hora, o gosto pela mesma música, a conquista dos mesmos amigos. Veio o primeiro carnaval fora de casa e fora do estado!! E veio a primeira viagem juntas. Elas guardam com especial carinho essa viagem. Pareciam não acreditar que estavam viajando para fora do estado sozinhas, com seu próprio dinheiro e que voltavam tão felizes para casa! Vieram as brigas que causavam muitas lágrimas e que se não resolvidas, o sono não vinha. A bochechuda e alta menina ainda se lembra de um dia ver a irmã saindo de casa chorando após uma briga e ligar minutos depois para pedir desculpas para que pudesse dormir em paz. Veio o dividir e a necessidade de estarem sempre juntas. Vieram os planos para o futuro e o cuidado uma com a outra.
As páginas desses 18 anos de história contam a trajetória de uma certa bochechuda e alta menina e de como ela teve a sua vida afetada e transformada desde os 06 anos de idade. Conta como ela foi agraciada por Deus por ter tido a oportunidade de acompanhar tudo isso, todo esse crescimento de perto e de como ela lamenta por quem não teve esse privilégio. O Autor continua com a caneta nas mãos, mas agora são elas que compõem sua própria história, e ele registra, não sem ter participação ativa nisso. Pelo contrário! Às vezes, é chamado às pressas para consertar alguma ‘palavra’ que ficou fora do lugar ou ‘mal conjugada’.
A última vez que eu dei uma olhada nesse livro foi há poucos minutos. Tava parada na parte que a bochechuda e alta menina está embasbacada olhando para o sol através da janela, com as mãos no queixo e com a imagem da sua boneca de 18 anos na mente! Como ela tá linda!
Eu passaria muitas outras linhas contando essa história em detalhes para vocês, mas enquanto falava eu acho que conseguir encontrar as palavras que queria dizer lá no começo e preciso logo escrever. Acho que tudo se resume a: TE AMO E OBRIGADA!
Força para você que é força carregada de uma overdose de descontrole emocional (te cuida, garota!) – paradoxal isso, não?! - ;
Fé;
Saúde;
Trabalho bem sucedido (grana no bolso para quem não entende!);
Amigos;
Família em paz;
Comida boa na mesa sempre farta;
Amores correspondidos (e aos não correspondidos um ‘foda-se!’ e fila andando!);
Muitos shows do Detonautas =P;
Muitas outras viagens juntas;
Muitas noites de congo (quanto tempo!);
Muito céu com estrelas;
Muitas flores no seu caminho;
Muito de você na vida de todo mundo!
Muito do bom que há no mundo para você!
Feliz Aniversário! Feliz 22 de Fevereiro!
PS: do pequeno livro que você me deu no natal:
“Tive de me esforçar muito para ser a grande sábia, protetora e segura que minha irmã caçula achava que eu fosse. O desafio de estar à altura de suas fantasias foi tão grande que acho que ela foi a grande responsável para que eu me superasse em muitas coisas”
“Às vezes, usei sua roupa sem pedir permissão e estraguei. Precisei de você e você veio imediatamente. Sempre pedi conselho e quase nunca dei devida importância. Contudo, você continua gostando de mim. Mas eu gosto ainda mais de você” (Carola Gowland)
“Tive de me esforçar muito para ser a grande sábia, protetora e segura que minha irmã caçula achava que eu fosse. O desafio de estar à altura de suas fantasias foi tão grande que acho que ela foi a grande responsável para que eu me superasse em muitas coisas”
“Às vezes, usei sua roupa sem pedir permissão e estraguei. Precisei de você e você veio imediatamente. Sempre pedi conselho e quase nunca dei devida importância. Contudo, você continua gostando de mim. Mas eu gosto ainda mais de você” (Carola Gowland)
2 Comments:
At sexta-feira, fevereiro 23, 2007,
Beta said…
suspiro...
arrasou, Ma
complicado te ler hj
.
melhores palavras n existem hoje vc usou as melhores
adorei
.
Parabéns p ela
e p vc
Beijo da Beta
At sexta-feira, fevereiro 23, 2007,
Anônimo said…
Obrigada seria pouco para agradecer as palavras ditas e os sorrisos pra mim hj.
Amei td q disse, amei até as brigas...
Te amo incondicionalmente!
Beijos com amor pra pessoa q amo há 18 anos.
Tassi Malfacini
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